A ROTA MARICÁ EMITE UM ALERTA DE COMO IDENTIFICAR UMA BEBIDA ADULTERADA.

Fontes: Sites - Sindrio, ABRASEL

 

A crise do metanol já mostra impactos reais no setor de alimentos e bebidas. Bares que dependem da venda de bebidas destiladas sofrem com quedas de até 50%  no faturamento nos meses de setembro e outubro.

 

A recente contaminação por metanol em bebidas adulteradas acendeu um alerta em todo o país e o setor de bares, restaurantes e eventos estão entre os mais afetados. 

 

Além das graves consequências à saúde pública, os quais não negligenciamos. Para nós empresários do setor, o desafio vai além das perdas imediatas: é também o principal de reconstruir a confiança do cliente.

 

Neste momento, transparência e responsabilidade se tornam diferenciais. E, neste sentido a Rota Maricá de maneira responsável e consciente, visando a informação e segurança dos consumidores. Reforça o compromisso com nosso associaidos, de que adquiram bebidas apenas com rastreabilidade. Dispomos também de informações relevantes para capacitar nosso empreendedores e profissionais de Alimentos e Bebidas, para reconhecerem de imediato insumos de procedência duvidosa. Evitando a compra e a distribuição de bebidas falsificadas e adulteradas.

 

Entender o problema é só o primeiro passo. Aqui vão medidas que empreendedores do setor de gastronomia e hospitalidade podem adotar:

 

  • Exigir procedência rigorosa. Trabalhe apenas com fornecedores qualificados, que possam apresentar documentação, registros sanitários, selos de produção, procedência garantida e nota fiscal.
  • Transparência com o cliente. Mostre que você está comprometido com segurança e que todos os insumos alcoólicos e não alcooólicos passam por triagem de procedência.
  • Capacitação interna e controle rigoroso. Treine sua equipe para identificar sinais de adulteração - rótulos suspeitos, lacres desalinhados - e controlar estoque corretamente.
  • Parcerias institucionais e apoio coletivo. Entidades como associações de bares e restaurantes podem coordenar ações de fiscalização, denúncia e mobilização.
  • Apoiamos as ações conjunta com órgãos regulatórios. Exigir que autoridades locais - vigilância sanitária, polícia civil e Anvisa - intensifiquem operações e fiscalizações nas distribuidoras e fabricantes de bebidas. Mas que representantes do setor de bares e restaurantes participe ativamente desses fóruns de controle.

 

Agora é hora de agir. O momento pede responsabilidade união e transparência de todo o setor gastronômico.

SEBRAE LANÇA O MOVIMENTO CHEFS DE ORIGEM. Chefs de Origem aproxima pequenos produtores e mercado de gastronomia

Fontes: Sites - Agencia Sebrae Nacional

 

Valorizar a produção de alimentos de origem diferenciada e típicos da cultura alimentar brasileira. Essa é a proposta do movimento Chefs de Origem, lançado em evento que reuniu cerca de 300 participantes no espaço EXC, localizado no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. Produtores, chefs renomados, especialistas e grandes nomes do cenário gastronômico nacional compareceram ao encontro.

 

Na abertura institucional, representantes da Michelin América do Sul, da CNA (Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil), da Abrasel e do Sebrae reforçaram a importância dos biomas e da valorização dos recursos gastronômicos brasileiros. “A união de esforços para promover o empreendedorismo foi fortalecida. Assumimos a bandeira de valorizar o chef como embaixador da identidade local, o restaurante como vitrine e o prato como display da cultura. Os pequenos negócios preservam tradições e revelam os múltiplos Brasis que existem em cada receita. Entretanto, muitos produtores ainda enfrentam barreiras de acesso ao mercado. É hora de valorizar economicamente essas histórias, elevar a autoestima das comunidades e ampliar o alcance dessa riqueza, promovendo uma distribuição de renda mais justa” explica Bruno Quick, diretor técnico do Sebrae.

 

Na mesa de debate, a chef Bel Coelho conversou com sete chefs que trabalham com biomas da Amazônia (Saulo Jennings), Cerrado (Diego Badra), Caatinga (Ieda de Matos), Pampa (Marcos Livi), Pantanal (Ariani Malouf), Amazônia Azul (Eudes Assis) e Mata Atlântica

(Rodrigo Bellora).

 

Ao longo do evento, sete estandes estavam expondo e vendendo produtos selecionados de produtores de Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. “Está sendo uma satisfação imensa poder dividir com as pessoas e mostrar um pouco da variedade dos nossos produtos. Eu fiz a curadoria de alguns produtos que estão aqui no lançamento do Chefes de Origem como laticínios, cajuína, doces, pães” conta Jonata Canela, do Rio Grande do Norte e embaixador do Movimento Feito Potiguar.

 

Para quem é do Rio de Janeiro, a emoção de participar do evento é ainda mais especial. “A importância de estar nesse evento é a oportunidade de ser vitrine para tantos chefs, tantos restaurantes e como foi falado ali na palestra, é uma porta de oportunidade para venda dos nossos produtos que são tão especiais, mas que as pessoas não sabem disso” comenta Fernanda Braga, produtora do estado.

As sessões de negócios que reunirão produtores locais e compradores vai acelerar a cadeia produtiva em uma plataforma on-line para promoção de rodada de negócios. Para finalizar o evento o chef Alex Atala contou sobre a trajetória de valorização dos ingredientes brasileiros e o poder transformador da gastronomia, além de realizar um cozinha show.

 

“A cozinha do futuro une sabor e consciência. Comer bem, com ética e responsabilidade, é o novo padrão. Ingredientes que não atendem aos valores de qualidade, sustentabilidade e origem serão naturalmente substituídos — a indústria se adapta, mas quem transforma é o cidadão. Como exemplo, foi preparada uma receita tradicional brasileira de arroz vermelho com ovo, valorizando produtos com Indicação Geográfica, que carregam história, cultura e identidade regional”, reforçou o chef Atala.

 

Carbono Zero

 

A partir do lançamento do Chefs de Origem, todos os eventos organizados pelo Sebrae Nacional serão de Carbono Zero. Todas as emissões de carbono foram mapeadas e compensadas por meio de aquisição de créditos do projeto Corredor dos Senandes, certificado pela ONU. Este projeto evita, em média, a emissão de 110 mil toneladas de carbono por ano, gera energia limpa e contribui para o desenvolvimento econômico local, com geração de empregos e ações sociais.

 

A Rota Maricá esteve presente no evento

 

Nosso presidente Júlio Rodrigues participou do evento ao lado de importantes representantes das associações de Bares e Restaurantes do estado do Rio de Janeiro e do Brasil, como o Paulo Solmucci Presidente da Abrasel Nacional, Sando Pietrobelli, Abrasel Leste Fluminense e o Presidente da Abrasel RJ Rodrigo.